Inácio sente por Cristo uma atraçao total. Procura nele razão do seu ser, o modelo de agir. Com férrea lógica, cumpre em si mesmo o tríplice passo que assinala nos Exercícios: conhecê-lo para amá-lo e segui-lo. Inácio, no maior e no sempre foi constante naquele amor que, na aurora de sua conversão o fez desejar conhecer ao preço de perigos e penas, hoje, dificilmente imagináveis - aquilo que, nesta terra, ficou de mais próximo e evocado do Cristo: os Lugares Santos. Seu modo pessoal de proceder não é mais do que isto: a perfeita imitação de Cristo, o Deus perfeito, mas também o homem perfeito.
Pe. Arrupe. SJ
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