O Religioso é um cristão consagrado a Deus pelos votos. Vive em comunidade, compromete-se a seguir radicalmente o Senhor, colocando-se a serviço da Igreja e do Mundo com total gratuidade. Cabe a ele testemunhar profeticamente o Deus vivo e o Reino de Deus como valor absoluto e definitivo.
A motivação fundamental para assumir a Vida Religiosa é o seguimento radical do Senhor até a identificação com ele. O Senhor vai se tornando, cada vez mais, o centro unificador e dinamizador da vida. A entrega a Ele por amor se explicita no serviço à Igreja e a todos os homens, sobretudo aos mais empobrecidos. A entrega ao Senhor encontra seu sinal nos votos:
- Pobreza: ser livre para partilhar a vida dos pobres. Despojamento, uso dos bens em função da missão. Deus o único apoio... Supõe muita liberdade interior, muito desapego;
- Obediência: ser livre para assumir a missão do Senhor renunciando à realização de um projeto pessoal. Supõe plena disponibilidade e co-responsabilidade, reconhecendo que o Senhor chega através das mediações dos superiores (Igreja – Congregação - Comunidade);
- Castidade: ser livre para uma vida de amizade e de comunhão pessoal aberta a todos, especialmente com aqueles que vivem a mesma missão. Supõe maturidade psicológica e afetiva.
A identidade da Vida Religiosa articula-se a partir de três eixos fundamentais:
- Experiência de Deus: é a condição necessária para que o Religioso se firme, cada vez mais, na sua entrega ao Senhor e possa viver todas as exigências da Missão e da Vida Comunitária. Na prática, consiste em sentir que Jesus se torna cada vez mais importante. Conhecê-lo, imitá-lo, seguí-lo se torna uma busca e o desejo mais profundo. Por causa dele, os outros são amados. O amor a Jesus se concretiza em serviço aos irmãos na Igreja e no mundo. A Palavra, a Eucaristia, a vida fraterna, o serviço tornam-se fonte inesgotável de experiência e de confirmação. A oração conduz a um compromisso com a vida real e a realidade leva o religioso a ter momentos fortes e constantes de oração.
- Vida Comunitária: é o sinal do amor transformador que o Espírito infunde no coração dos que buscam viver em comum e em comunhão. A comunidade fraterna se constrói a partir de relações inter-pessoais, nas quais se valorizam a amizade, a maturidade, como base humana indispensável para a convivência, numa dimensão de fé, pois quem chama é o Senhor, num estilo de vida mais simples e acolhedor, com diálogo e participação. A comunidade fraterna vivida em espírito de fé e respeitando as exigências básicas da convivência oferece grandes vantagens: facilita o crescimento humano e vocacional da pessoa, permite a experiência do discernimento comunitário, cria condições para planejar e avaliar as atividades pastorais; ajuda a desenvolver e consolidar a vida de fé; facilita a vivência e partilha da vida de oração, a Palavra, a Eucaristia, o Testemunho.
- Missão: pela disponibilidade, aceita um estilo de vida organizado em vista do Reino e suas exigências, se dispondo para isso e vivendo para isso.
A Vida Religiosa exige:
• Ter como centro de sua vida e de suas aspirações o Cristo Vivo;
• Suficiente liberdade diante da família, para saber viver longe dela;
• Ter um desejo real de uma vida austera, simples e pobre;
• Viver em comunidade, estabelecendo e mantendo relações humanas e não conflitivas;
• Ter amor pela Igreja concreta e histórica e por seus Pastores;
• Estar disposto a servir em qualquer lugar ou missão que lhe for indicada;
• Levar uma vida comprometida e solidária;
• Afinidade pessoal com o carisma da Congregação e um verdadeiro amor por ela;
• Possuir as capacidades humanas suficientes para a missão própria da Congregação;
• Certo nível de tolerância diante da frustração e de bom manejo da agressividade.
A motivação fundamental para assumir a Vida Religiosa é o seguimento radical do Senhor até a identificação com ele. O Senhor vai se tornando, cada vez mais, o centro unificador e dinamizador da vida. A entrega a Ele por amor se explicita no serviço à Igreja e a todos os homens, sobretudo aos mais empobrecidos. A entrega ao Senhor encontra seu sinal nos votos:
- Pobreza: ser livre para partilhar a vida dos pobres. Despojamento, uso dos bens em função da missão. Deus o único apoio... Supõe muita liberdade interior, muito desapego;
- Obediência: ser livre para assumir a missão do Senhor renunciando à realização de um projeto pessoal. Supõe plena disponibilidade e co-responsabilidade, reconhecendo que o Senhor chega através das mediações dos superiores (Igreja – Congregação - Comunidade);
- Castidade: ser livre para uma vida de amizade e de comunhão pessoal aberta a todos, especialmente com aqueles que vivem a mesma missão. Supõe maturidade psicológica e afetiva.
A identidade da Vida Religiosa articula-se a partir de três eixos fundamentais:
- Experiência de Deus: é a condição necessária para que o Religioso se firme, cada vez mais, na sua entrega ao Senhor e possa viver todas as exigências da Missão e da Vida Comunitária. Na prática, consiste em sentir que Jesus se torna cada vez mais importante. Conhecê-lo, imitá-lo, seguí-lo se torna uma busca e o desejo mais profundo. Por causa dele, os outros são amados. O amor a Jesus se concretiza em serviço aos irmãos na Igreja e no mundo. A Palavra, a Eucaristia, a vida fraterna, o serviço tornam-se fonte inesgotável de experiência e de confirmação. A oração conduz a um compromisso com a vida real e a realidade leva o religioso a ter momentos fortes e constantes de oração.
- Vida Comunitária: é o sinal do amor transformador que o Espírito infunde no coração dos que buscam viver em comum e em comunhão. A comunidade fraterna se constrói a partir de relações inter-pessoais, nas quais se valorizam a amizade, a maturidade, como base humana indispensável para a convivência, numa dimensão de fé, pois quem chama é o Senhor, num estilo de vida mais simples e acolhedor, com diálogo e participação. A comunidade fraterna vivida em espírito de fé e respeitando as exigências básicas da convivência oferece grandes vantagens: facilita o crescimento humano e vocacional da pessoa, permite a experiência do discernimento comunitário, cria condições para planejar e avaliar as atividades pastorais; ajuda a desenvolver e consolidar a vida de fé; facilita a vivência e partilha da vida de oração, a Palavra, a Eucaristia, o Testemunho.
- Missão: pela disponibilidade, aceita um estilo de vida organizado em vista do Reino e suas exigências, se dispondo para isso e vivendo para isso.
A Vida Religiosa exige:
• Ter como centro de sua vida e de suas aspirações o Cristo Vivo;
• Suficiente liberdade diante da família, para saber viver longe dela;
• Ter um desejo real de uma vida austera, simples e pobre;
• Viver em comunidade, estabelecendo e mantendo relações humanas e não conflitivas;
• Ter amor pela Igreja concreta e histórica e por seus Pastores;
• Estar disposto a servir em qualquer lugar ou missão que lhe for indicada;
• Levar uma vida comprometida e solidária;
• Afinidade pessoal com o carisma da Congregação e um verdadeiro amor por ela;
• Possuir as capacidades humanas suficientes para a missão própria da Congregação;
• Certo nível de tolerância diante da frustração e de bom manejo da agressividade.
5 comentários:
Ótima Postagem. Uma das melhores publicações sobre a Vida Religiosa Consagrada que já encontrei na internet. Parabéns!!!
É muito bom conhecer a respeito da vida religiosa e ver esses rapazes persistindo nela.
Que Deus abençoe a caminhada de todos vocês, em especial, Arthur e Clebson. Admiro muito vocês dois, meus amigos.
Muito bom se for a vontade de Deus com toda certeze seram otimos sacerdotes, estarei em oração por todos vocês.:)
Meus 07 amigos-filhos e aos demais 06 companheiros que estão nessa caminhada com vocês, saibam que sempre estarei em oração com vocês e rogando a Deus que seja sempre realizada a Vontade Dele!!! bjossss
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