segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
MISSÃO VOCACIONAL/ ALAGOAS
Realizada em dois municípios: Batalha e Monteirópolis, em parceria com a Congregação das Religiosas do Sagrado Coração de Jesus. Pense, que missão! Atingimos 16 comunidades das duas paróquias, com um número de 59 missionári@s. Sendo 8 Jesuítas e 13 vocacionados sj, 16 irmãs, formandas e vocacionadas, e 22 lideranças, entre adolescentes, jovens e adultos das comunidades. As equipes foram formadas entre Jesuítas, Vocacionados, irmãs e lideranças.
Foi um período de graça. Percebemos isso, nos jovens missionários quando em algum momento partilhavam suas experiências na comunidade onde ficaram hospedados. Experiências de um povo que nunca celebraram o natal junto, com algumas exceções, experiências de um povo que não dispõe de água potável, que não tem assistência médica onde mora, educação muito precária, sem transporte adequado. Mas que tem o coração aberto para acolher , caminhar junto durante as missões e para oferecer o melhor.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
RETIRO PROJETO DE VIDA

De 20 a 23 de Dezembro 8 jovens vocacionados (Alexandre, Júcélio, Ricardo, Marcos, júnior, Degles, Fernando e Rafael) oriundos de várias partes da Província estão reunidos no Noviciado Nossa Senhora da Graça ( Feira de Santana - BA ) para rezarem a vocacação e fazerem o projeto de vida em vista de uma possível entrada na Comunidade Vocacional São Pedro Claver em 2010. Durante esse tempo, eles estão refletindo sobre a caminhada pessoal, sobre o projeto do mundo e o projeto de Deus, os vários tipos de não adesão ao projeto de vida desejado pelo Criador e sobre o seguimento a Jesus Cristo, o Libertador, que nos convida a vida plena e digna. Rezemos juntos para que o Espírito Santo possa os iluminar neste momento de oração e discernimento.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
IR. GUIDO TURETTA NA PAZ DO SENHOR!!!

HOJE partiu para a casa e o abraço do Pai o nosso Irmao Guido.sj, há mais de 40 anos estava em Teresina trabalhando no colégio dos Jesuítas - Colégio São Francisco de Sales (ou Diocesano). Também Trabalhava com a Pastoral Penitenciária. Este seu trabalho com os detentos lhe rendeu a homenagem de ter um presídio em seu nome. Presídio irmão Guido.
Com 97 anos de idade, quase 60 anos de jesuíta, nos deixa um belo exemplo de amor pelos esquecidos e excluídos e ao mesmo tempo, um exemplo de grande dedicação para com a missão recebida da Companhia de Jesus. Que o Ir. Guido interceda por nós. Amém!!!
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
SER JESUÍTAS - INCLUSÃO - CELEBRAÇÃO - DOAÇÃO
Um pouco mais do nosso modo de proceder!
Senhor, olha o nosso desejo de te servir, ajuda-nos na construção do teu Reino. Amém...
Dai-nos cada vez mais o teu modo de proceder!!!
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
PARABÉNS PE. LAÉRCIO, SJ

Hoje, 04 de dezembro, celebremos o DOM da vida do nosso irmão Pe. Laércio. Que Deus nosso Pai sempre conceda as graças necesárias para que O Pe. Laércio seja sempre fiel ao chamado e a missão. Sua vida é reflexo de um homem apaixonado no seguimento a Jesus Cristo. Seu carinho pela juventude e pelas vocações, assim como o cuidado com aqueles que o Senhor chama a caminhar na Companhia de Jesus, lhe faz um jesuíta doado e entusiasmado pela missão a ele confiada. Parabéns!!! VIVA A VIDA!!!!!!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
São Franciso Xavier - Santo Jesuíta - contagiado pelo Amor.

A VOCAÇÃO
Francisco Xavier nasce em Navarra, Espanha. Caçula de cinco irmãos, tem uma infância feliz até que o jogo das alianças políticas envolve a família numa guerra. Perdendo a guerra, a família de Xavier fica na ruína. O pai morre e os irmãos mais velhos fogem. Ficará o jovem Francisco para administrar os negócios da família. Terminada a guerra, o irmão mais velho, Miguel, volta a assumir a liderança da família.
Francisco fica livre, então, para realizar seus sonhos:
- entra no Seminário de Pamplona e, logo depois, viaja para Paris, a fim de se formar na melhor universidade da época. Tem dezenove anos e aspira, como muitos jovens daquele tempo, a fazer carreira na vida eclesiástica.
Xavier compartilha seu quarto, no Colégio Sta. Bárbara, com o jovem Pedro Fabro e com um estudante mais velho, atrasado nos estudos, mas muito avantajado na experiência de Deus:
- Inácio de Loyola. A palavra e o exemplo de Inácio conquistam aos poucos o coração de Francisco para o seguimento radical de Jesus. Em setembro de 1534, sob a direção de Inácio, durante 30 dias faz os Exercícios Espirituais. Dois anos depois, viaja a pé, com os demais companheiros de Inácio, de Paris a Veneza, atravessando regiões em guerra e montanhas nevadas. No grupo, Xavier destaca-se pela alegria e bom humor.
A MISSÃO
Na festa de São João, do ano 1537, Xavier e os seis companheiros são ordenados padres. Alguns meses depois Xavier já se encontra em Bolonha, pregando em praça pública, cativando a simpatia do povo e rejeitando o dinheiro que lhe oferecem.
O excesso de trabalho e as penitências deixam-no amarelo e seco como um cadáver. Pensa-se até que Francisco “nunca serviria para mais nada”. Impossibilitado de participar da vida ativa dos outros companheiros, Francisco assume a função de secretário de Inácio, em Roma.
Um dia, Inácio chama seu secretário e amigo e diz:
- “Mestre Francisco, sabeis que o Papa quer enviar dois de nós à Índia. Escolhemos Rodrigues e Bobadilla, mas este, agora, ficou doente. Então, esta é a sua missão!”
Xavier responde na hora: “Estou pronto”.
Arruma sua trouxa, vai ao Vaticano, para receber a bênção do Papa, e despede-se dos companheiros. Nunca mais os tornaria a ver nesta vida. Após sua passagem por Portugal, Xavier chega a Goa, uma bela cidade na costa ocidental da Índia. Seguindo seu costume, hospe-da-se em um hospital e se dedica ao cuidado dos doentes e a outras obras de caridade. Junto com a ação caritativa, inicia a evangelização do povo, pregando em praça pública. De Goa, Xavier viaja para a cidade de Cochin e para o cabo de Comorin, no sul da Índia, onde passa um ano, evangelizando os paravas, pescadores de pérolas.
Na festa de São João, do ano 1537, Xavier e os seis companheiros são ordenados padres. Alguns meses depois Xavier já se encontra em Bolonha, pregando em praça pública, cativando a simpatia do povo e rejeitando o dinheiro que lhe oferecem.
O excesso de trabalho e as penitências deixam-no amarelo e seco como um cadáver. Pensa-se até que Francisco “nunca serviria para mais nada”. Impossibilitado de participar da vida ativa dos outros companheiros, Francisco assume a função de secretário de Inácio, em Roma.
Um dia, Inácio chama seu secretário e amigo e diz:
- “Mestre Francisco, sabeis que o Papa quer enviar dois de nós à Índia. Escolhemos Rodrigues e Bobadilla, mas este, agora, ficou doente. Então, esta é a sua missão!”
Xavier responde na hora: “Estou pronto”.
Arruma sua trouxa, vai ao Vaticano, para receber a bênção do Papa, e despede-se dos companheiros. Nunca mais os tornaria a ver nesta vida. Após sua passagem por Portugal, Xavier chega a Goa, uma bela cidade na costa ocidental da Índia. Seguindo seu costume, hospe-da-se em um hospital e se dedica ao cuidado dos doentes e a outras obras de caridade. Junto com a ação caritativa, inicia a evangelização do povo, pregando em praça pública. De Goa, Xavier viaja para a cidade de Cochin e para o cabo de Comorin, no sul da Índia, onde passa um ano, evangelizando os paravas, pescadores de pérolas.
SEMPRE MAIS ALÉM
De Cochin, Francisco Xavier escreve aos companheiros de Roma, queixando-se da falta de operários para trabalhar em tão grande messe e exaltando a alegria de servir. O efeito desta carta, lida nas igrejas, universidades e cortes da Europa, foi extraordinário. O ardor apostólico daquele missionário envergonha muitos cristãos acomodados e suscita vocações. Xavier projeta passar do sul da Índia para a ilha de Ceilão. Mas o projeto fracassa. O missionário, contudo, não perde tempo. Deixando um catequista em cada povoado, continua em frente.
De Meliapur, na costa oriental da Índia, navega até a Malásia. Depois de um mês de navegação, Xavier desembarca em Malaca. De lá, viaja às distantes ilhas Molucas, na atual Indonésia. Lá ouve falar de uma comunidade cristã abandonada, nas “Ilhas do Moro”. Dizem-lhe que é terra muito perigosa, porém Francisco lembra da sentença de Cristo: “Quem quiser salvar sua vida, vai perdê-la; mas quem perder sua vida por amor de mim, vai encontrála de novo” (Mt 16,25), e parte ficando lá por três meses.
De Cochin, Francisco Xavier escreve aos companheiros de Roma, queixando-se da falta de operários para trabalhar em tão grande messe e exaltando a alegria de servir. O efeito desta carta, lida nas igrejas, universidades e cortes da Europa, foi extraordinário. O ardor apostólico daquele missionário envergonha muitos cristãos acomodados e suscita vocações. Xavier projeta passar do sul da Índia para a ilha de Ceilão. Mas o projeto fracassa. O missionário, contudo, não perde tempo. Deixando um catequista em cada povoado, continua em frente.
De Meliapur, na costa oriental da Índia, navega até a Malásia. Depois de um mês de navegação, Xavier desembarca em Malaca. De lá, viaja às distantes ilhas Molucas, na atual Indonésia. Lá ouve falar de uma comunidade cristã abandonada, nas “Ilhas do Moro”. Dizem-lhe que é terra muito perigosa, porém Francisco lembra da sentença de Cristo: “Quem quiser salvar sua vida, vai perdê-la; mas quem perder sua vida por amor de mim, vai encontrála de novo” (Mt 16,25), e parte ficando lá por três meses.
O PRIMEIRO ANÚNCIO
Em Malaca, Francisco Xavier encontra-se com três habitantes de uma terra há pouco descoberta, chamada Japão. O incansável apóstolo pede a um dos japoneses que lhefaça um mapa de sua terra e, no domingo de Ramos de 1549, partem. Xavier é o primeiro missionário cristão a desembarcar no Japão. Mesmo sendo bem recebido, compreende que as conversões são mais difíceis do que na Índia. Lá bastava jogar as redes; no Japão, o missionário terá que pescar com vara. Em um ano, os cristãos não passam de cem. Depois de dois anos no Japão, sem notícias da Europa e da Índia, Xavier decide regressar. Deixa no Japão dois companheiros e várias comunidades cristãs já formadas.
Em Malaca, Francisco Xavier encontra-se com três habitantes de uma terra há pouco descoberta, chamada Japão. O incansável apóstolo pede a um dos japoneses que lhefaça um mapa de sua terra e, no domingo de Ramos de 1549, partem. Xavier é o primeiro missionário cristão a desembarcar no Japão. Mesmo sendo bem recebido, compreende que as conversões são mais difíceis do que na Índia. Lá bastava jogar as redes; no Japão, o missionário terá que pescar com vara. Em um ano, os cristãos não passam de cem. Depois de dois anos no Japão, sem notícias da Europa e da Índia, Xavier decide regressar. Deixa no Japão dois companheiros e várias comunidades cristãs já formadas.
O SONHO
Uma carta dos prisioneiros portugueses nos terríveis cárceres de Cantão, na China, motivou seu projeto de entrar no impenetrável continente chinês. Se o cristianismo for aceito na China, a Igreja crescerá mais facilmente também no Japão, pensava Xavier. Mas, em Malaca, o capitão Álvaro de Ataíde, almirante dos mares do Oriente, opõe-se à expedição à China. Mudado o plano inicial, o missionário não desiste. Um contrabandista aceita levar Xavier clandestinamente, até o continente, mas desaparece depois de receber o dinheiro.
O missionário cai doente. No dia 21 de novembro, depois de celebrar sua última missa, Xavier fica desacordado e morre na Ilha de Sancião no dia 3 de dezembro de 1552, com 46 anos, dez dos quais vividos no Oriente. A Igreja proclama oficialmente Xavier como Santo, Padroeiro do Oriente e das missões, em 1622. A vida deste homem sem fronteiras ensina-nos que vale a pena viver e morrer por Jesus Cristo e pelos irmãos. (Pe. Quevedo.SJ - Missão Jovem).
Uma carta dos prisioneiros portugueses nos terríveis cárceres de Cantão, na China, motivou seu projeto de entrar no impenetrável continente chinês. Se o cristianismo for aceito na China, a Igreja crescerá mais facilmente também no Japão, pensava Xavier. Mas, em Malaca, o capitão Álvaro de Ataíde, almirante dos mares do Oriente, opõe-se à expedição à China. Mudado o plano inicial, o missionário não desiste. Um contrabandista aceita levar Xavier clandestinamente, até o continente, mas desaparece depois de receber o dinheiro.
O missionário cai doente. No dia 21 de novembro, depois de celebrar sua última missa, Xavier fica desacordado e morre na Ilha de Sancião no dia 3 de dezembro de 1552, com 46 anos, dez dos quais vividos no Oriente. A Igreja proclama oficialmente Xavier como Santo, Padroeiro do Oriente e das missões, em 1622. A vida deste homem sem fronteiras ensina-nos que vale a pena viver e morrer por Jesus Cristo e pelos irmãos. (Pe. Quevedo.SJ - Missão Jovem).
QUE A VIDA E O EXEMPLO DE SÃO FRANCISCO XAVIER NOS CONTAGIE E NOS FAÇA OLHAR PARA NOSSA VIDA E PERCEBER O QUANTO PRECISAMOS FAZER, PARA MELHOR AJUDARMOS NA CONSTRUÇAO DE UM NOVO MUNDO!.
Ó Deus eterno, autor de todas as coisas, ajudai-nos a compreender a força que moveu o coração de São Francisco Xavier a uma entrega total a ti. Dai-nos a coragem, o vigor, a ousadia e a liberdade que fez Xavier atravessar fronteiras, levar teu nome, e assim, te fazer mais conhecido e mais amado. Recebe Senhor a vida da Companhia de teu Filho, vê o nosso desejo de cada vez mais sermos discípulos e missionários apaixonados mundo a fora. Dai-nos o vigor e o ardor que sentia Francisco, e leva-nos, envia-nos por caminhos e lugares que mais precisarem de TI.
SÃO FRANCISCOM XAVIER, ROGAI POR NÓS.
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