Os Mártires de El Salvador. 20 anos
Há vinte anos, uma sociedade salvadorenha eo mundo conheceram os Mártires de El Salvador. No dia 16 de novembro de 1989, seis padres jesuítas e duas mulheres foram brutalmente assassinados por paramilitares do Exército salvadorenho. A justificativa: incomodavam e atrapalhavam os planos da ditadura. Inácio de Ellacuría, Reitor da Universidade Centro Americana José Simeón Cañas (UCA); Ignacio Martín-Baró, Vice-reitor; Segundo Montes, Diretor do Instituto de Direitos Humanos da UCA; Juan Ramón Moreno, Diretor da biblioteca de teologia; Amando López, Professor de Teologia; Joaquín López y López, Fundador da universidade, uma funcionária Elba Ramos e sua filha Celina Vitimas foram, junto com aproximadamente 75 mil pessoas, da guerra civil que iniciou na década de 80 e perdurou por doze anos.
Há vinte anos, uma sociedade salvadorenha eo mundo conheceram os Mártires de El Salvador. No dia 16 de novembro de 1989, seis padres jesuítas e duas mulheres foram brutalmente assassinados por paramilitares do Exército salvadorenho. A justificativa: incomodavam e atrapalhavam os planos da ditadura. Inácio de Ellacuría, Reitor da Universidade Centro Americana José Simeón Cañas (UCA); Ignacio Martín-Baró, Vice-reitor; Segundo Montes, Diretor do Instituto de Direitos Humanos da UCA; Juan Ramón Moreno, Diretor da biblioteca de teologia; Amando López, Professor de Teologia; Joaquín López y López, Fundador da universidade, uma funcionária Elba Ramos e sua filha Celina Vitimas foram, junto com aproximadamente 75 mil pessoas, da guerra civil que iniciou na década de 80 e perdurou por doze anos.
Hoje nossa missão continua tanto em El Salvador, como no mundo, anunciar, testemunhar, profetizar. Que o sangue derramado por esses homens e mulheres possa ajudar a cultivar a nossa fé. Rezemos para que nunca percamos o elam de querer ver acontecer aqui um novo céu e uma nova terra e que nunca nos deixemos, como Jesuítas de sentir uma santa indignação dentro de nosso coração diante das injustiças do mundo de hoje.
Foto do Jardim dos Jesuitas em El Salvador, local onde alguns foram assassinados... (ver foto acima)
"A morte já não mata, não mata mais a morte, do chão regado em sangue, a flor brota mais forte. Companheiros arrancados a força, a tortura ao sacrifíco, é o Reino que padece e sofre é irmao matando irmao..."
"Companheiros que entre os povos, teu nome a divulgar, tem de Cristo a Companhia, força a lhes confirmar. Nas lutas, vitórias, garantias de um bem maior, em tudo o Reino seu, para a Glória Maior de Deus".
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