Sentir-se chamado ao serviço e antes de qualquer outra preocupação, deter-se na reflexão: “Eu quero ser jesuita?”.
Com esse pensamento saímos deste GAVI de novembro. Com a presença do Irmão Raimundo desfrutamos de um fim de semana bastante instrutivo, onde conhecemos bem mais sobre a vocação do Irmão e seu papel na cia, assim como sua história e surgimento. Muito cuidadoso o Ir. Raimundo esclareceu tantas dúvidas pertinetes a nós vocacionados e contou-nos um pouco de sua história, não houve quem não se entusiasmasse e ficasse adimirado com a beleza dessa vocação: “Irmão Jesuita”. Definitivamente tudo foi muito entusiasmante, desde cada informação até a convivência, esta última repleta de conversas e histórias agradáveis, momentos estes que despertam o encanto de quem busca o discernimento em sua vocação. Entretanto o mais instigante fora seu conselho sobre acalmar-nos com nossas dúvidas, vivê-las e não tentar passar por elas sem tirar o proveito possivel. Se reconhecer jesuita é um fator primordial, a porta de entrada para um mundo de descobertas e realizações e a definição da vocação, religiosa ou não, Deus com todo seu zelo nos direciona. Ainda assim, nossa ida para casa leva um certo eco de tristeza. Nem sempre os planos de Deus, embora perfeitos, nos permitem ter o que queremos e essa foi a sensação ao saber que o Ir. Bira, nosso diretor vocacional estára indo no proximo ano para sua 3º provação, no Chile. Que as bênçãos de Deus nesse preriodo sejam de grande enriquecimento para ele, de nossa parte ficará uma grande saudade até a sua volta.
Artur
Com esse pensamento saímos deste GAVI de novembro. Com a presença do Irmão Raimundo desfrutamos de um fim de semana bastante instrutivo, onde conhecemos bem mais sobre a vocação do Irmão e seu papel na cia, assim como sua história e surgimento. Muito cuidadoso o Ir. Raimundo esclareceu tantas dúvidas pertinetes a nós vocacionados e contou-nos um pouco de sua história, não houve quem não se entusiasmasse e ficasse adimirado com a beleza dessa vocação: “Irmão Jesuita”. Definitivamente tudo foi muito entusiasmante, desde cada informação até a convivência, esta última repleta de conversas e histórias agradáveis, momentos estes que despertam o encanto de quem busca o discernimento em sua vocação. Entretanto o mais instigante fora seu conselho sobre acalmar-nos com nossas dúvidas, vivê-las e não tentar passar por elas sem tirar o proveito possivel. Se reconhecer jesuita é um fator primordial, a porta de entrada para um mundo de descobertas e realizações e a definição da vocação, religiosa ou não, Deus com todo seu zelo nos direciona. Ainda assim, nossa ida para casa leva um certo eco de tristeza. Nem sempre os planos de Deus, embora perfeitos, nos permitem ter o que queremos e essa foi a sensação ao saber que o Ir. Bira, nosso diretor vocacional estára indo no proximo ano para sua 3º provação, no Chile. Que as bênçãos de Deus nesse preriodo sejam de grande enriquecimento para ele, de nossa parte ficará uma grande saudade até a sua volta.
Artur
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