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Eis as suas palavras textuais:
"Digo com veemente urgência:
sinto que o centro da conversão
e do compromisso apostólico
está numa robusta espiritualidade,
que não se adquire e não se conserva,
senão com uma oração contínua
que dá sentido à nossa vocação.
Insisto mais uma vez,
é necessário mais oração pessoal, profunda,
prolongada e compartilhada com os outros.
E saber que sem oração,
nem a conversão, nem a avaliação,
nem o discernimento, nem o empenho apostólico
serão possíveis".
"Só Deus basta!" Esta é a raiz da perseverança na vocação. Os ramos podem ser muitos. Estarão vivos enquanto participarem da seiva vinda da raiz. Uma raiz que não cresce e não se ramifica, pode também morrer. Portanto, a nossa riqueza estará em manter sempre clara a nossa experiência base: uma profunda experiência de Deus, articulando-a com formas de serviço aos irmãos, de modo explícito, refletido e rezado.
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