Sete esperanças de John McGinty (jesuíta) para o futuro da Igreja
Por Bruno Nobre, sj
Uma Igreja que olha para fora. Devemos entender “Igreja” como um verbo. Denota uma acção, uma actividade em processo. A Igreja não tem uma missão, é uma missão. Definida pela acção de Jesus Cristo no mundo, a Igreja não se orienta em direcção a si própria, em direcção à sua estrutura ou aos seus próprios interesses. O movimento da Igreja é ad extra, ou seja, direccionado para aqueles que ainda não ouviram uma palavra de salvação, os que estão envoltos pelo terror, pela necessidade ou pelo medo, para aqueles em quem a experiência de Igreja pode ter deixado uma cicatriz. Quando a Igreja se concentra apenas em pôr a casa em ordem, algo vai mal. Porque é no voltar a atenção para fora de si mesma que a Igreja ganha vida e cresce na união com o seu Fundador e Guia.
Uma Igreja alegre. A Igreja do futuro é uma Igreja de alegria. Não ignora o sofrimento da humanidade. Mas é uma comunidade marcada pela confiança absoluta na presença e fidelidade de Deus. Esta Igreja - mesmo quando sabe que partilha a escuridão de uma humanidade ferida e em guerra - afirma a ressurreição e manifesta a sua alegria.
Não sei qual foi a reacção de cada um ao ler estas sete esperanças. Em mim fizeram crescer o desejo de pertencer ainda mais intimamente à Igreja. Porque a Igreja tem futuro.
Uma Igreja alegre. A Igreja do futuro é uma Igreja de alegria. Não ignora o sofrimento da humanidade. Mas é uma comunidade marcada pela confiança absoluta na presença e fidelidade de Deus. Esta Igreja - mesmo quando sabe que partilha a escuridão de uma humanidade ferida e em guerra - afirma a ressurreição e manifesta a sua alegria.
Não sei qual foi a reacção de cada um ao ler estas sete esperanças. Em mim fizeram crescer o desejo de pertencer ainda mais intimamente à Igreja. Porque a Igreja tem futuro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário