«Que seu exemplo nos dê coragem, que seu ensinamento nos oriente e conforte, que sua intercessão nos sustente nas fadigas cotidianas para que também nós possamos chegar um dia a partilhar com eles e com todos os santos a glória do banquete eterno na Jerusalém celeste», disse o Papa ao concluir sua homilia.
Na homilia, o Papa repassou o testemunho de cada um dos canonizados.
São Gaetano Errico, apóstolo da Reconciliação
Falando de São Gaetano Errico, fundador da congregação dos Missionários dos Sagrados Corações de Jesus e de Maria, destacou sua entrega ao sacramento da Reconciliação:
«Inscreve-se assim entre as figuras extraordinárias de presbíteros que incansavelmente fizeram do confessionário o lugar para dispensar a misericórdia de Deus, ajudando os homens a reencontrarem-se consigo mesmos, a lutar contra o pecado e a seguir adiante no caminho da vida espiritual.»
«A quantas pessoas terá levado a reconciliar-se com Deus mediante o sacramento do perdão!», exclamou.
Maria Bernarda, missionária do amor na Colômbia e Equador
O Papa recordou em espanhol e alemão o testemunho de Santa Maria Bernarda, que nasceu na suíça e morreu na Colômbia, destacando seu amor à Eucaristia.
«Esta – disse – é a fonte e o pilar da espiritualidade desta nova santa, assim como de seu impulso missionário, que a levou a deixar sua pátria natal, a Suíça, para abrir-se a outros horizontes evangelizadores no Equador e na Colômbia.»
E disse que, como os criados do evangelho, «foi por todos os lugares proclamando que o Senhor convida todos para sua festa. Assim tornava os outros partícipes do amor de Deus, ao qual ela dedicou com fidelidade e gozo toda sua vida».
Primeira indiana canonizada
O bispo de Roma falou em inglês aos fiéis vindos da Índia e destacou a fortaleza com que Santa Afonsa da Imaculada Conceição, cujo nome de batismo era Anna Muttathupadathu, enfrentou todos os sofrimentos de sua vida, unindo-os à Cruz do Senhor.
«Esta mulher excepcional que hoje é oferecida às pessoas da Índia como sua primeira santa canonizada, estava convencida de que sua cruz foi o meio para chegar ao banquete celestial preparado pelo Pai», sublinhou.
Em particular, citou um de seus escritos, no qual diz: «Considero um dia sem sofrimento como um dia perdido».
O Santo Padre exortou os fiéis a imitarem e assumirem suas próprias cruzes para um dia reunirem-se com ela no paraíso.
Narcisita, santidade na costura e na catequese
Citando o exemplo de Santa Narcisa de Jesús Martillo Morán, o papa se referiu a ela em espanhol. «Para seguir com docilidade a ação do Espírito Santo em sua alma, ela buscou sempre o conselho e a guia de bons e sábios sacerdotes, considerando a direção espiritual como um dos meios mais eficazes para chegar à santificação», esclareceu.
Desta forma, reconheceu, «Santa Narcisa de Jesús nos mostra um caminho de perfeição cristã acessível a todos os fiéis». Em particular, destacou a simplicidade em que ela passou sua vida, na qual se dedicou à costura e ao apostolado como catequista.
«Em seu amor apaixonado a Jesus, que a levou a empreender um caminho de intensa oração e mortificação, e a identificar-se cada vez mais como mistério da cruz, ela nos oferece um testemunho atrativo e um exemplo acabado de uma vida totalmente dedicada a Deus e aos irmãos», concluiu.
Após a fórmula de canonização, os presentes irromperam em um longo aplauso, enquanto balançavam dezenas de bandeiras equatorianas, indianas e italianas.
Na homilia, o Papa repassou o testemunho de cada um dos canonizados.
São Gaetano Errico, apóstolo da Reconciliação
Falando de São Gaetano Errico, fundador da congregação dos Missionários dos Sagrados Corações de Jesus e de Maria, destacou sua entrega ao sacramento da Reconciliação:
«Inscreve-se assim entre as figuras extraordinárias de presbíteros que incansavelmente fizeram do confessionário o lugar para dispensar a misericórdia de Deus, ajudando os homens a reencontrarem-se consigo mesmos, a lutar contra o pecado e a seguir adiante no caminho da vida espiritual.»
«A quantas pessoas terá levado a reconciliar-se com Deus mediante o sacramento do perdão!», exclamou.
Maria Bernarda, missionária do amor na Colômbia e Equador
O Papa recordou em espanhol e alemão o testemunho de Santa Maria Bernarda, que nasceu na suíça e morreu na Colômbia, destacando seu amor à Eucaristia.
«Esta – disse – é a fonte e o pilar da espiritualidade desta nova santa, assim como de seu impulso missionário, que a levou a deixar sua pátria natal, a Suíça, para abrir-se a outros horizontes evangelizadores no Equador e na Colômbia.»
E disse que, como os criados do evangelho, «foi por todos os lugares proclamando que o Senhor convida todos para sua festa. Assim tornava os outros partícipes do amor de Deus, ao qual ela dedicou com fidelidade e gozo toda sua vida».
Primeira indiana canonizada
O bispo de Roma falou em inglês aos fiéis vindos da Índia e destacou a fortaleza com que Santa Afonsa da Imaculada Conceição, cujo nome de batismo era Anna Muttathupadathu, enfrentou todos os sofrimentos de sua vida, unindo-os à Cruz do Senhor.
«Esta mulher excepcional que hoje é oferecida às pessoas da Índia como sua primeira santa canonizada, estava convencida de que sua cruz foi o meio para chegar ao banquete celestial preparado pelo Pai», sublinhou.
Em particular, citou um de seus escritos, no qual diz: «Considero um dia sem sofrimento como um dia perdido».
O Santo Padre exortou os fiéis a imitarem e assumirem suas próprias cruzes para um dia reunirem-se com ela no paraíso.
Narcisita, santidade na costura e na catequese
Citando o exemplo de Santa Narcisa de Jesús Martillo Morán, o papa se referiu a ela em espanhol. «Para seguir com docilidade a ação do Espírito Santo em sua alma, ela buscou sempre o conselho e a guia de bons e sábios sacerdotes, considerando a direção espiritual como um dos meios mais eficazes para chegar à santificação», esclareceu.
Desta forma, reconheceu, «Santa Narcisa de Jesús nos mostra um caminho de perfeição cristã acessível a todos os fiéis». Em particular, destacou a simplicidade em que ela passou sua vida, na qual se dedicou à costura e ao apostolado como catequista.
«Em seu amor apaixonado a Jesus, que a levou a empreender um caminho de intensa oração e mortificação, e a identificar-se cada vez mais como mistério da cruz, ela nos oferece um testemunho atrativo e um exemplo acabado de uma vida totalmente dedicada a Deus e aos irmãos», concluiu.
Após a fórmula de canonização, os presentes irromperam em um longo aplauso, enquanto balançavam dezenas de bandeiras equatorianas, indianas e italianas.
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