«A revelação de Deus não se limita à Palavra de Deus na Bíblia. Acontece também na natureza e na cultura»
O bispo, Dom Friedhelm Hofmann, recordou que o próprio Jesus transmitiu frequentemente sua mensagem mediante parábolas.
«Nestas parábolas, a afirmação central, para dizer de algum modo, personifica-se, quer dizer, coloca-se em um contexto global que, através de imagens, interpela o homem em seu conjunto.»
O prelado enfatizou que a Palavra de Deus inculturou-se nas mais diversas culturas e que ela tem um «impacto na arte». «Na Europa, temos uma história cultural cristã impressionante de quase dois mil anos».
«Arquiteturas extraordinárias, obras de arte figurativas, musicais e literárias nasceram da fé e acolheram em seu seio o testemunho da fé. Agora, é preciso fazer que esta fé cristalizada fale de novo», considera Dom Hofmann.
Ao recordar que na Idade Média se conhecia a biblia pauperum, que explicava visualmente partes da história da salvação aos que não sabiam ler, o bispo afirmou que hoje se faz novamente necessário «explicar a cultura cristã».
«Muita gente já não entende esta linguagem e não se dedica diretamente à Sagrada Escritura.»
«Mediante uma ilustração atual de nossa cultura marcadamente cristã, que podemos explicar em nossa evangelização, podemos suscitar de novo a curiosidade de nossos contemporâneos pela Palavra de Deus», acredita.
No entanto –prosseguiu o bispo–, na cultura contemporânea também há que buscar «as pegadas da fé e recuperar sua função de ponte».
«Se é verdade que os artistas são os sismógrafos de seu tempo, então convém que aproveitemos seu trabalho e que os interpelemos e os impliquemos no anúncio da Palavra de Deus», disse o bispo.
«Nestas parábolas, a afirmação central, para dizer de algum modo, personifica-se, quer dizer, coloca-se em um contexto global que, através de imagens, interpela o homem em seu conjunto.»
O prelado enfatizou que a Palavra de Deus inculturou-se nas mais diversas culturas e que ela tem um «impacto na arte». «Na Europa, temos uma história cultural cristã impressionante de quase dois mil anos».
«Arquiteturas extraordinárias, obras de arte figurativas, musicais e literárias nasceram da fé e acolheram em seu seio o testemunho da fé. Agora, é preciso fazer que esta fé cristalizada fale de novo», considera Dom Hofmann.
Ao recordar que na Idade Média se conhecia a biblia pauperum, que explicava visualmente partes da história da salvação aos que não sabiam ler, o bispo afirmou que hoje se faz novamente necessário «explicar a cultura cristã».
«Muita gente já não entende esta linguagem e não se dedica diretamente à Sagrada Escritura.»
«Mediante uma ilustração atual de nossa cultura marcadamente cristã, que podemos explicar em nossa evangelização, podemos suscitar de novo a curiosidade de nossos contemporâneos pela Palavra de Deus», acredita.
No entanto –prosseguiu o bispo–, na cultura contemporânea também há que buscar «as pegadas da fé e recuperar sua função de ponte».
«Se é verdade que os artistas são os sismógrafos de seu tempo, então convém que aproveitemos seu trabalho e que os interpelemos e os impliquemos no anúncio da Palavra de Deus», disse o bispo.
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