17 portugueses percorreram durante 15 dias os passos do Pe. António Vieira no Brasil. Recife, Olinda, São Luís do Maranhão, Salvador da Bahia e o Rio de Janeiro deixaram marcas que os portugueses procuraram intuir “na «composição dos lugares» e na atmosfera dos povos onde o Padre António Vieira se notabilizou, para melhor interpretarmos a veemência da sua palavra, a coragem das suas propostas e o ardor do seu espírito cristão, sacerdotal e missionário”.
Um comunicado enviado à Agência ECCLESIA lamenta que a sociedade portuguesa em geral, “pela quase apatia das celebrações não se chegou a aperceber ainda do gigantismo ímpar deste português de nascimento e brasileiro de coração”.
“A comunicação social (nomeadamente a televisiva e a radiofónica), as entidades e instituições oficiais sobretudo no âmbito histórico-cultural, e até mesmo o mundo religioso” não “apreenderam suficientemente a riqueza humana e o conteúdo social, cultural e religioso que o Padre António Vieira nos pode proporcionar”.
Os participantes na viagem dão conta de “dias ricos em observação e em leitura atenta quer dos cenários naturalmente grandiosos, quer dos livros e dos folhetos, dos edifícios por vezes monumentais e das estátuas”.
A participação em actos religiosos locais, as visitas a Santuários de fundação portuguesa, e o viver lado a lado com manifestações de fé popular, foram participações que ajudaram a “assimilar e a entender por dentro, tanto do carismático que víamos por fora”.
Um comunicado enviado à Agência ECCLESIA lamenta que a sociedade portuguesa em geral, “pela quase apatia das celebrações não se chegou a aperceber ainda do gigantismo ímpar deste português de nascimento e brasileiro de coração”.
“A comunicação social (nomeadamente a televisiva e a radiofónica), as entidades e instituições oficiais sobretudo no âmbito histórico-cultural, e até mesmo o mundo religioso” não “apreenderam suficientemente a riqueza humana e o conteúdo social, cultural e religioso que o Padre António Vieira nos pode proporcionar”.
Os participantes na viagem dão conta de “dias ricos em observação e em leitura atenta quer dos cenários naturalmente grandiosos, quer dos livros e dos folhetos, dos edifícios por vezes monumentais e das estátuas”.
A participação em actos religiosos locais, as visitas a Santuários de fundação portuguesa, e o viver lado a lado com manifestações de fé popular, foram participações que ajudaram a “assimilar e a entender por dentro, tanto do carismático que víamos por fora”.
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