Neste 12 de junho, quando no Brasil celebra-se o Dia dos Namorados, um casal responsável pela Pastoral Familiar no país indica não festejar apenas com presentes, mas com uma oração de agradecimento a Deus.
Wanderley Pinto e Maria Célia Almeida Gomes Pinto, da Comissão Nacional da Pastoral Familiar, organismo vinculado à Comissão para a Vida e Família da CNBB, comentaram com Zenit algumas indicações para se viver este dia e também o namoro.
«Este 12 de junho deve ser comemorado não só com presentes ou jantares especiais, que são inerentes ao dia, mas em especial deve ser comemorado com uma oração de agradecimento a Deus, por ter colocado em seu caminho uma pessoa tão especial», afirmam.
Segundo o casal, o ser humano, «enquanto imagem e semelhança da Deus, é criado para amar. Deus é amor».
«Cada ser humano é chamado ao amor de amizade e é liberto da tendência do egoísmo pelo amor de outros: em primeiro lugar pelos pais e seus substitutos e, em definitivo, por Deus, de quem procede todo verdadeiro amor.»
«Neste Dia dos Namorados, lembramos sempre deste amor incondicional de Deus, e aquele a quem devemos dedicar nosso namoro: namoro eterno, para aqueles que estão casados, mas que nunca deixaram de ser namorados.»
Já «aos jovens namorados, louvar a Deus pela alegria de ter conhecido o outro, para que desde o inicio deste namoro, possam ter juntos alegrias e emoções, para que um dia possam viver unidos a Deus e poder formar um verdadeiro lar cristão», afirmam.
Wanderley e Célia desejam que «todos nós, enamorados de Deus e do outro ou da outra, possamos viver e trilhar o caminho da Santidade, que a realidade do mundo esteja voltada para a fé, esperança e caridade».
«“O amor é acolhimento, aceitação, dom, esquecimento de si, entrega de humildade e simplicidade. Não se trata de sentimento, mas de disposição decidida de querer bem”», afirmam, recordando as palavras de Frei Almir Ribeiro Guimarães na obra «É tempo de Namoro».
De acordo com o casal, o amor «é conduzido pela confiança, fidelidade, transparência e pela cumplicidade de pessoas, para uma humanização de valores éticos».
«Nossos conhecimentos, nossas historias, projetos, sucessos, fracassos, medos e temores, planos e sonhos, limitações e nossas riquezas mais profundas devem ser descobertas no namoro, tempo de se conhecer, de amar e de se deixar amar.»
Segundo os responsáveis da Pastoral Familiar, é através do namoro «que crescemos como casal e compartilhamos nossa vidas para sermos de fato famílias que vivem na fé e na continuidade de Famílias Cristãs», como exemplo de amor a Deus, à família e à comunidade na qual se participa com a vida e testemunho.
Wanderley Pinto e Maria Célia Almeida Gomes Pinto, da Comissão Nacional da Pastoral Familiar, organismo vinculado à Comissão para a Vida e Família da CNBB, comentaram com Zenit algumas indicações para se viver este dia e também o namoro.
«Este 12 de junho deve ser comemorado não só com presentes ou jantares especiais, que são inerentes ao dia, mas em especial deve ser comemorado com uma oração de agradecimento a Deus, por ter colocado em seu caminho uma pessoa tão especial», afirmam.
Segundo o casal, o ser humano, «enquanto imagem e semelhança da Deus, é criado para amar. Deus é amor».
«Cada ser humano é chamado ao amor de amizade e é liberto da tendência do egoísmo pelo amor de outros: em primeiro lugar pelos pais e seus substitutos e, em definitivo, por Deus, de quem procede todo verdadeiro amor.»
«Neste Dia dos Namorados, lembramos sempre deste amor incondicional de Deus, e aquele a quem devemos dedicar nosso namoro: namoro eterno, para aqueles que estão casados, mas que nunca deixaram de ser namorados.»
Já «aos jovens namorados, louvar a Deus pela alegria de ter conhecido o outro, para que desde o inicio deste namoro, possam ter juntos alegrias e emoções, para que um dia possam viver unidos a Deus e poder formar um verdadeiro lar cristão», afirmam.
Wanderley e Célia desejam que «todos nós, enamorados de Deus e do outro ou da outra, possamos viver e trilhar o caminho da Santidade, que a realidade do mundo esteja voltada para a fé, esperança e caridade».
«“O amor é acolhimento, aceitação, dom, esquecimento de si, entrega de humildade e simplicidade. Não se trata de sentimento, mas de disposição decidida de querer bem”», afirmam, recordando as palavras de Frei Almir Ribeiro Guimarães na obra «É tempo de Namoro».
De acordo com o casal, o amor «é conduzido pela confiança, fidelidade, transparência e pela cumplicidade de pessoas, para uma humanização de valores éticos».
«Nossos conhecimentos, nossas historias, projetos, sucessos, fracassos, medos e temores, planos e sonhos, limitações e nossas riquezas mais profundas devem ser descobertas no namoro, tempo de se conhecer, de amar e de se deixar amar.»
Segundo os responsáveis da Pastoral Familiar, é através do namoro «que crescemos como casal e compartilhamos nossa vidas para sermos de fato famílias que vivem na fé e na continuidade de Famílias Cristãs», como exemplo de amor a Deus, à família e à comunidade na qual se participa com a vida e testemunho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário