As diretrizes da evangelização no Brasil para os próximos quatro anos incorporam um elemento essencial sublinhado pela Conferência de Aparecida: o estado permanente de missão.
Foi o que explicou esta terça-feira o arcebispo de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, em coletiva de imprensa na 46ª Assembléia Geral da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). O episcopado reúne-se até esta sexta-feira em Itaici (interior de São Paulo).
Um dos principais objetivos da assembléia é aprovar o texto das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, documento pré-elaborado pela CNBB que passa por revisões e emendas dos bispos estes dias.
Segundo Dom Walmor, que é presidente da Comissão para Doutrina da Fé do organismo episcopal brasileiro, uma das grandes novidades do texto é incorporar de modo mais concreto e coerente com a realidade do país as indicações da Conferência de Aparecida.
O arcebispo explicou que a redação das novas diretrizes visa a atualizar a ação pastoral da Igreja para um «caminho missionário». O documento ajudará a concretizar «no chão missionário da nossa Igreja» o Documento de Aparecida.
Trata-se de um trabalho que visa a criar uma «mentalidade» e «uma ação pessoal», em que cada cristão batizado, «discípulo e discípula de Jesus Cristo», sinta-se «em missão diariamente».
«É muito importante estabelecer uma dinâmica forte, interna», em que cada comunidade, «a partir de dentro dela mesmo, volte-se para fora dela, sobretudo na direção dos mais pobres, dos mais distantes, num dinamismo de ir ao encontro, seja para o diálogo, para a escuta, para a oração, para o comprometimento.»
Segundo o arcebispo, tudo isso é sempre resultado de uma experiência: «o ser discípulo-missionário de Cristo».
«A espiritualidade própria do ser discípulo-missionário de Jesus Cristo é singular», remete «à fonte inesgotável do Evangelho, de tal maneira que critérios são mudados, modos de ser e de considerar as questões, de pertencer, viver e dar testemunho da fé».
«Nesta espiritualidade própria do discípulo, o elemento importante e fundamental é o encontro pessoal com Cristo vivo», considera o Dom Walmor. Conseqüente a isso, há a «força do testemunho vivido».
Já o cardeal Odilo Scherer acrescentou que se trata de um «redescobrir aquilo que é a própria Igreja»; ou seja, trata-se de uma «mudança de mentalidade».
A Igreja quer se «colocar em estado de missão». «Devemos todos nos considerar em estado permanente de missão», como discípulos que se fazem também missionários, afirmou.
Foi o que explicou esta terça-feira o arcebispo de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, em coletiva de imprensa na 46ª Assembléia Geral da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). O episcopado reúne-se até esta sexta-feira em Itaici (interior de São Paulo).
Um dos principais objetivos da assembléia é aprovar o texto das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, documento pré-elaborado pela CNBB que passa por revisões e emendas dos bispos estes dias.
Segundo Dom Walmor, que é presidente da Comissão para Doutrina da Fé do organismo episcopal brasileiro, uma das grandes novidades do texto é incorporar de modo mais concreto e coerente com a realidade do país as indicações da Conferência de Aparecida.
O arcebispo explicou que a redação das novas diretrizes visa a atualizar a ação pastoral da Igreja para um «caminho missionário». O documento ajudará a concretizar «no chão missionário da nossa Igreja» o Documento de Aparecida.
Trata-se de um trabalho que visa a criar uma «mentalidade» e «uma ação pessoal», em que cada cristão batizado, «discípulo e discípula de Jesus Cristo», sinta-se «em missão diariamente».
«É muito importante estabelecer uma dinâmica forte, interna», em que cada comunidade, «a partir de dentro dela mesmo, volte-se para fora dela, sobretudo na direção dos mais pobres, dos mais distantes, num dinamismo de ir ao encontro, seja para o diálogo, para a escuta, para a oração, para o comprometimento.»
Segundo o arcebispo, tudo isso é sempre resultado de uma experiência: «o ser discípulo-missionário de Cristo».
«A espiritualidade própria do ser discípulo-missionário de Jesus Cristo é singular», remete «à fonte inesgotável do Evangelho, de tal maneira que critérios são mudados, modos de ser e de considerar as questões, de pertencer, viver e dar testemunho da fé».
«Nesta espiritualidade própria do discípulo, o elemento importante e fundamental é o encontro pessoal com Cristo vivo», considera o Dom Walmor. Conseqüente a isso, há a «força do testemunho vivido».
Já o cardeal Odilo Scherer acrescentou que se trata de um «redescobrir aquilo que é a própria Igreja»; ou seja, trata-se de uma «mudança de mentalidade».
A Igreja quer se «colocar em estado de missão». «Devemos todos nos considerar em estado permanente de missão», como discípulos que se fazem também missionários, afirmou.
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