Convite à oração e proteção dos nascituros
É preciso rezar pelos Estados Unidos e por seu novo presidente: esta foi a mensagem que o arcebispo Donald Wuerl enviou aos fiéis da capital do país, Washington.
«Oferecemos nossas orações hoje por nosso país e por nossos líderes recém-eleitos, incluindo o presidente eleito Obama, no momento em que assumem novas responsabilidades», disse o arcebispo de Washington, um dia depois de que o senador de Illinois, Barack Obama, ganhara as eleições contra o senador do Arizona, John McCain.
O arcebispo reconheceu o «histórico momento» da eleição do primeiro afro-americano à presidência e disse que se alegra «com o resto de nosso país por seu significado».
O arcebispo Wuerl expressou o desejo de que os novos líderes «sejam guiados em suas decisões pela sabedoria e pela compaixão».
Repetindo um tema de preocupação para mais de 50 líderes de dioceses neste ano eleitoral, que fizeram declarações públicas a favor da proteção da vida dos nascituros, o arcebispo disse que ele também espera ver na nova administração «um profundo respeito e compromisso com a santidade e dignidade de toda vida humana e apoio aos mais vulneráveis entre nós».
O bispo William Murphy, de Rockville Centre, Nova York, também comentou o dia da eleição, qualificando-o de «momento histórico» para os Estados Unidos. Em declarações à Rádio Vaticano, Dom Murphy considerou o presidente eleito como «homem inteligente» que é capaz de «mover um grupo com sua visão».
«Este país está cansado de muitas coisas e deseja uma voz fresca e penso que ele representa amplamente isso», afirmou o bispo.
O prelado aludiu ao «horror dos 40 ou 50 milhões de bebês abortados» no país e disse que se «excluiu sistematicamente uma parte de nossa cidadania por combater [o direito à vida]».
«Esta é uma tremenda mancha escura na nação americana e contradiz o que proclamamos ser: um povo para o qual a liberdade, a justiça e a busca da felicidade, que significa estar fundado sobre a vida, são permitidas, dadas a cada um», disse.
Mas negando ao não-nascido o direito à vida, «não estamos vivendo o que proclamamos ser», disse.
Referindo-se a Obama, Dom Murphy disse que o percurso contra a vida do presidente eleito foi «muito claro» e que os «bispos o convidarão a repensar isso. Nos lhe pediremos que não avive o fogo das divisões culturais, que dividiria o país neste tema tão importante».
Assegurou que «lhe pedirá que reflita sobre o amplo sentimento de que o aborto não é algo bom em si mesmo, porque mata crianças, e que não é uma boa coisa para nosso país, porque ataca o autêntico núcleo de uma boa sociedade».
O bispo de San Antonio convidou aos fiéis a rezarem por uma cultura da vida. Em uma mensagem publicada no site diocesano, o arcebispo José H. Gómez e o bispo auxiliar, Oscar Cantú, reconheceram o recorde de número de votantes que foram às urnas para eleger o primeiro presidente afro-americano.
«Oremos – acrescentaram – para que Deus lhe dê sabedoria e compaixão para formar uma cultura da vida nesta terra; e que possa caminhar rumo a políticas que protejam os mais vulneráveis dentre nós.»
«Oferecemos nossas orações hoje por nosso país e por nossos líderes recém-eleitos, incluindo o presidente eleito Obama, no momento em que assumem novas responsabilidades», disse o arcebispo de Washington, um dia depois de que o senador de Illinois, Barack Obama, ganhara as eleições contra o senador do Arizona, John McCain.
O arcebispo reconheceu o «histórico momento» da eleição do primeiro afro-americano à presidência e disse que se alegra «com o resto de nosso país por seu significado».
O arcebispo Wuerl expressou o desejo de que os novos líderes «sejam guiados em suas decisões pela sabedoria e pela compaixão».
Repetindo um tema de preocupação para mais de 50 líderes de dioceses neste ano eleitoral, que fizeram declarações públicas a favor da proteção da vida dos nascituros, o arcebispo disse que ele também espera ver na nova administração «um profundo respeito e compromisso com a santidade e dignidade de toda vida humana e apoio aos mais vulneráveis entre nós».
O bispo William Murphy, de Rockville Centre, Nova York, também comentou o dia da eleição, qualificando-o de «momento histórico» para os Estados Unidos. Em declarações à Rádio Vaticano, Dom Murphy considerou o presidente eleito como «homem inteligente» que é capaz de «mover um grupo com sua visão».
«Este país está cansado de muitas coisas e deseja uma voz fresca e penso que ele representa amplamente isso», afirmou o bispo.
O prelado aludiu ao «horror dos 40 ou 50 milhões de bebês abortados» no país e disse que se «excluiu sistematicamente uma parte de nossa cidadania por combater [o direito à vida]».
«Esta é uma tremenda mancha escura na nação americana e contradiz o que proclamamos ser: um povo para o qual a liberdade, a justiça e a busca da felicidade, que significa estar fundado sobre a vida, são permitidas, dadas a cada um», disse.
Mas negando ao não-nascido o direito à vida, «não estamos vivendo o que proclamamos ser», disse.
Referindo-se a Obama, Dom Murphy disse que o percurso contra a vida do presidente eleito foi «muito claro» e que os «bispos o convidarão a repensar isso. Nos lhe pediremos que não avive o fogo das divisões culturais, que dividiria o país neste tema tão importante».
Assegurou que «lhe pedirá que reflita sobre o amplo sentimento de que o aborto não é algo bom em si mesmo, porque mata crianças, e que não é uma boa coisa para nosso país, porque ataca o autêntico núcleo de uma boa sociedade».
O bispo de San Antonio convidou aos fiéis a rezarem por uma cultura da vida. Em uma mensagem publicada no site diocesano, o arcebispo José H. Gómez e o bispo auxiliar, Oscar Cantú, reconheceram o recorde de número de votantes que foram às urnas para eleger o primeiro presidente afro-americano.
«Oremos – acrescentaram – para que Deus lhe dê sabedoria e compaixão para formar uma cultura da vida nesta terra; e que possa caminhar rumo a políticas que protejam os mais vulneráveis dentre nós.»
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