O Papa explicou hoje aos fiéis reunidos na Praça de São Pedro para a oração do Ângelus neste domingo passado, que o Reino de Deus «não é deste mundo, mas leva a cabo todo o bem que, graças a Deus, existe no homem e na história».
«Se colocarmos em prática o amor ao nosso próximo, segundo a mensagem evangélica, então daremos espaço ao senhorio de Deus, e o seu Reino se realizará no meio de nós. Se, no entanto, cada um pensar somente nos seus próprios interesses, o mundo não poderá não ir à ruína», afirmou.
O Papa explicou que Jesus «rejeitou o título de rei quando este se entendia em sentido político», e no entanto, «durante sua paixão, reivindicou uma realeza singular: ‘Meu reino não é deste mundo’».
«O Pai confiou ao Filho a missão de dar aos homens a vida eterna amando-os até o sacrifício supremo, e ao mesmo tempo lhe conferiu o poder de julgá-los, desde o momento em que se tornou Filho do Homem, semelhante a nós em tudo, menos no pecado.»
Com relação às imagens do evangelho de hoje, sobre o juízo final, o pontífice explicou que a mensagem que ele transmite «é extremamente importante: é a verdade sobre o nosso destino último e sobre o critério com que seremos julgados».
Esta conhecida página «faz parte da nossa civilização. Marcou a história dos povos de cultura cristã: a hierarquia de valores, as instituições, as múltiplas obras benéficas e sociais».
Neste sentido, acrescentou, «o Reino de Deus não é uma questão de honras ou de aparências», e por isso Deus « não suporta essas formas hipócritas de quem diz: ‘Senhor, Senhor’ e depois descuida seus mandamentos».
«O Senhor se importa com o nosso bem, isto é, que todo homem tenha a vida, que especialmente os seus filhos ‘pequenos’ possam participar do banquete que Ele preparou para todos», concluiu.
«Se colocarmos em prática o amor ao nosso próximo, segundo a mensagem evangélica, então daremos espaço ao senhorio de Deus, e o seu Reino se realizará no meio de nós. Se, no entanto, cada um pensar somente nos seus próprios interesses, o mundo não poderá não ir à ruína», afirmou.
O Papa explicou que Jesus «rejeitou o título de rei quando este se entendia em sentido político», e no entanto, «durante sua paixão, reivindicou uma realeza singular: ‘Meu reino não é deste mundo’».
«O Pai confiou ao Filho a missão de dar aos homens a vida eterna amando-os até o sacrifício supremo, e ao mesmo tempo lhe conferiu o poder de julgá-los, desde o momento em que se tornou Filho do Homem, semelhante a nós em tudo, menos no pecado.»
Com relação às imagens do evangelho de hoje, sobre o juízo final, o pontífice explicou que a mensagem que ele transmite «é extremamente importante: é a verdade sobre o nosso destino último e sobre o critério com que seremos julgados».
Esta conhecida página «faz parte da nossa civilização. Marcou a história dos povos de cultura cristã: a hierarquia de valores, as instituições, as múltiplas obras benéficas e sociais».
Neste sentido, acrescentou, «o Reino de Deus não é uma questão de honras ou de aparências», e por isso Deus « não suporta essas formas hipócritas de quem diz: ‘Senhor, Senhor’ e depois descuida seus mandamentos».
«O Senhor se importa com o nosso bem, isto é, que todo homem tenha a vida, que especialmente os seus filhos ‘pequenos’ possam participar do banquete que Ele preparou para todos», concluiu.
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