Um jesuíta conferencista no congresso internacional «Padre Antônio Vieira: ver, ouvir, falar: o grande teatro do mundo», que acontece em Lisboa, afirmou que padre Vieira, apesar de ser uma personalidade polêmica, merecia ser canonizado.
Pe. Mário Garcia fez essas declarações hoje à Agencia Ecclesia, no contexto do congresso que marca o quarto centenário de nascimento do missionário português. O evento encerra amanhã.
«Pe. Antônio Vieira nasceu antes do tempo e antecipou muitas coisas tanto no campo teológico como no campo literário», disse.
«Sendo o pe. Antônio Vieira uma personalidade polêmica, visto que onde ele chegava, separava as águas (tinha sempre gente a favor e gente contra).»
O jesuíta recordou que na questão do processo de canonização, os «movimentos de base é que impõem a causa». Segundo ele, o missionário português «merecia ser canonizado».
A sua «extraordinária capacidade inventiva e imaginação» fez com que ele utilizasse a língua portuguesa com «extraordinária maleabilidade», disse o pe. Garcia, ao recordar o talento literário de Antônio Vieira.
Pe. Mário Garcia recorda que Vieira foi um «grande missionário», mas é um «pregador ocasional» porque «prega em situações que precisa de defender determinadas idéias do ponto de vista religioso e político». Um lutador convicto, mas que «vivia para o absoluto».
Apesar de Vieira ter sido um «homem de corte», pe. Mário Garcia sublinha que o ele nunca foi um «homem de poder».
Pe. Mário Garcia fez essas declarações hoje à Agencia Ecclesia, no contexto do congresso que marca o quarto centenário de nascimento do missionário português. O evento encerra amanhã.
«Pe. Antônio Vieira nasceu antes do tempo e antecipou muitas coisas tanto no campo teológico como no campo literário», disse.
«Sendo o pe. Antônio Vieira uma personalidade polêmica, visto que onde ele chegava, separava as águas (tinha sempre gente a favor e gente contra).»
O jesuíta recordou que na questão do processo de canonização, os «movimentos de base é que impõem a causa». Segundo ele, o missionário português «merecia ser canonizado».
A sua «extraordinária capacidade inventiva e imaginação» fez com que ele utilizasse a língua portuguesa com «extraordinária maleabilidade», disse o pe. Garcia, ao recordar o talento literário de Antônio Vieira.
Pe. Mário Garcia recorda que Vieira foi um «grande missionário», mas é um «pregador ocasional» porque «prega em situações que precisa de defender determinadas idéias do ponto de vista religioso e político». Um lutador convicto, mas que «vivia para o absoluto».
Apesar de Vieira ter sido um «homem de corte», pe. Mário Garcia sublinha que o ele nunca foi um «homem de poder».
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