Dom Sinésio Bohn recorda figura do beato Adílio
O bispo de Santa Cruz do Sul (Brasil), Dom Aloísio Sinésio Bohn, manifestou seu apreço pelo apostolado dos coroinhas e disse que tal tarefa permite cultivar os ideais cristãos.
«Enquanto as crianças e adolescentes estão expostos a muitos venenos, os coroinhas aprendem a viver e a conviver em paz e harmonia, num espaço de alegria, de tolerância e de fé», afirma o bispo, em artigo divulgado nessa sexta-feira.
O bispo diz também que «os encontros de coroinhas, graças a assessores e assessoras dedicados, evitam o perigo da droga, da violência e do ódio».
«Proporciona-se um ambiente de liberdade, do cultivo de ideais cristãos, da superação de conflitos no lar, da arte de bem viver na amizade e no serviço a Deus e ao próximo.»
Dom Sinésio recordou a figura do coroinha Adílio, beatificado há um ano, em Frederico Westphalen, pelo cardeal Saraiva Martins. O coroinha Adílio foi mártir, assassinado por ódio à religião ao lado de padre Manuel, em uma emboscada no Alto Uruguai (sul do Brasil).
Segundo o bispo, na Diocese de Santa Cruz do Sul há 2 mil coroinhas. «São bem organizados, tem seu Manual Diocesano, o CD interativo, assessores e realizam a cada dois anos o Encontro Diocesano de Coroinhas».
«Ao lado de outras belas iniciativas, como a Infância Missionária, os grupos de preparação à Eucaristia e à Crisma, os Coroinhas são uma promessa de uma nova juventude, irradiando esperança e solidariedade», afirma o bispo.
«Enquanto as crianças e adolescentes estão expostos a muitos venenos, os coroinhas aprendem a viver e a conviver em paz e harmonia, num espaço de alegria, de tolerância e de fé», afirma o bispo, em artigo divulgado nessa sexta-feira.
O bispo diz também que «os encontros de coroinhas, graças a assessores e assessoras dedicados, evitam o perigo da droga, da violência e do ódio».
«Proporciona-se um ambiente de liberdade, do cultivo de ideais cristãos, da superação de conflitos no lar, da arte de bem viver na amizade e no serviço a Deus e ao próximo.»
Dom Sinésio recordou a figura do coroinha Adílio, beatificado há um ano, em Frederico Westphalen, pelo cardeal Saraiva Martins. O coroinha Adílio foi mártir, assassinado por ódio à religião ao lado de padre Manuel, em uma emboscada no Alto Uruguai (sul do Brasil).
Segundo o bispo, na Diocese de Santa Cruz do Sul há 2 mil coroinhas. «São bem organizados, tem seu Manual Diocesano, o CD interativo, assessores e realizam a cada dois anos o Encontro Diocesano de Coroinhas».
«Ao lado de outras belas iniciativas, como a Infância Missionária, os grupos de preparação à Eucaristia e à Crisma, os Coroinhas são uma promessa de uma nova juventude, irradiando esperança e solidariedade», afirma o bispo.
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