Após o ato de lançamento da Campanha da Fraternidade, realizado ontem, 6, o secretário-geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, concedeu entrevista coletiva à imprensa, durante a qual falou sobre diversos aspectos da Campanha.
Dentre esses aspectos, dom Dimas ressaltou a relação da pesquisa e da ética em relação à vida humana. “A partir do momento em que se relativiza a vida humana, independente do seu estágio, a própria pesquisa deixa de ter o seu valor. A ética em pesquisa científica é um tema que deveria ser mais abordado, pois, a ciência pode tranqüilamente matar, ao invés de gerar a vida”, afirmou o secretário.
Ao falar sobre o papel da Igreja na defesa da vida, dom Dimas disse que a CNBB “se pronuncia, sobretudo, do ponto de vista da ética, do ser humano” e lembrou os resultados obtidos pelo Instituto Nacional do Coração, no Rio de Janeiro, encabeçados por entidades nacionais que trabalham com células-tronco adultas no tratamento de doenças cardíacas. “Os resultados são muito esperançosos e promissores e não trazem consigo o problema ético de matar uma vida que já começou em nome da cura de outros que já estão em desenvolvimento”, acrescentou.
Sobre o aborto, dom Dimas lembrou que há várias frentes parlamentares e grupos da sociedade civil organizada atuando em defesa da vida, por meio de um trabalho de conscientização. “Nosso foco é continuar contra projetos de lei que estão em andamento no Congresso Nacional que, de certa maneira, descriminalizam o aborto até nove meses e em muitas outras circunstâncias também”, afirmou. Dom Dimas reafirmou, ainda, que a legalização do aborto clandestino não vai reduzir o índice de mortalidade materna e que não se trata de um problema de saúde pública. “Saúde pública é cuidar para que a gestação aconteça com todo rigor do atendimento à mulher e ao nascituro”, completou.
Dom Dimas falou também que a luta contra aborto não é só da Igreja Católica, mas da sociedade civil como um todo. Como exemplo, citou a Marcha Nacional em Defesa da Vida, realizada no ano passado, na qual estiveram envolvidos representantes de várias religiões.
Entre as iniciativas que caracterizarão a Campanha da Fraternidade que acaba de ser lançada, o secretário-geral da CNBB destacou o folder explicativo destinado às paróquias e a cartilha dirigida aos formadores de opinião. Além disso, para o segundo semestre deste ano está prevista a realização de uma plenária latino-americana promovida pela Pontifícia Academia pela Vida, que proporcionará uma discussão num sentido mais amplo, envolvendo inclusive a participação de cientistas.
Dentre esses aspectos, dom Dimas ressaltou a relação da pesquisa e da ética em relação à vida humana. “A partir do momento em que se relativiza a vida humana, independente do seu estágio, a própria pesquisa deixa de ter o seu valor. A ética em pesquisa científica é um tema que deveria ser mais abordado, pois, a ciência pode tranqüilamente matar, ao invés de gerar a vida”, afirmou o secretário.
Ao falar sobre o papel da Igreja na defesa da vida, dom Dimas disse que a CNBB “se pronuncia, sobretudo, do ponto de vista da ética, do ser humano” e lembrou os resultados obtidos pelo Instituto Nacional do Coração, no Rio de Janeiro, encabeçados por entidades nacionais que trabalham com células-tronco adultas no tratamento de doenças cardíacas. “Os resultados são muito esperançosos e promissores e não trazem consigo o problema ético de matar uma vida que já começou em nome da cura de outros que já estão em desenvolvimento”, acrescentou.
Sobre o aborto, dom Dimas lembrou que há várias frentes parlamentares e grupos da sociedade civil organizada atuando em defesa da vida, por meio de um trabalho de conscientização. “Nosso foco é continuar contra projetos de lei que estão em andamento no Congresso Nacional que, de certa maneira, descriminalizam o aborto até nove meses e em muitas outras circunstâncias também”, afirmou. Dom Dimas reafirmou, ainda, que a legalização do aborto clandestino não vai reduzir o índice de mortalidade materna e que não se trata de um problema de saúde pública. “Saúde pública é cuidar para que a gestação aconteça com todo rigor do atendimento à mulher e ao nascituro”, completou.
Dom Dimas falou também que a luta contra aborto não é só da Igreja Católica, mas da sociedade civil como um todo. Como exemplo, citou a Marcha Nacional em Defesa da Vida, realizada no ano passado, na qual estiveram envolvidos representantes de várias religiões.
Entre as iniciativas que caracterizarão a Campanha da Fraternidade que acaba de ser lançada, o secretário-geral da CNBB destacou o folder explicativo destinado às paróquias e a cartilha dirigida aos formadores de opinião. Além disso, para o segundo semestre deste ano está prevista a realização de uma plenária latino-americana promovida pela Pontifícia Academia pela Vida, que proporcionará uma discussão num sentido mais amplo, envolvendo inclusive a participação de cientistas.
Fonte: www.cnnbb.org.br
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