sábado, 19 de janeiro de 2008

ELEIÇAO É ASSUNTO NOS SITES: TERRA, DIARIA DIGITAL, YAHOO, GLOBO E AGENCIA ECCLESIA

TERRA:
Jesuítas elegem como superior geral Adolfo Nicolas
Mais de 200 delegados da congregação geral dos jesuítas elegeram neste sábado em Roma o espanhol Adolfo Nicolas como prepósito geral, anunciou oficialmente a Companhia de Jesus.
O novo superior geral, popularmenmte chamado de "Papa negro", que foi missionários por mais de 40 anos no Japão, era presidente da Conferência Jesuíta do Leste da Ásia e Oceania e se formou como teólogo em Tóquio, segundo a agência católica I-Media.
Considerado um especialista em temas asiáticos, Nicolas foi eleito por maioria de votos.
No total, 217 delegados com direito a voto, em representação dos quase 20.000 jesuítas do mundo, votaram no espanhol.

DIARIO DIGITAL: Lusa

Espanhol Adolfo Nicolás é o novo superior dos jesuítas. O espanhol Adolfo Nicolás, 71 anos, foi hoje eleito novo superior da Companhia de Jesus, sucedendo ao holandês Peter-Hans Kolvenbach, que renunciou ao cargo que ocupou durante 24 anos.
Os 217 eleitores, reunidos desde 07 de Janeiro, elegeram à segunda votação o religioso, nascido en Palência, Espanha, a 29 de abril de 1936.
O novo superior viveu nos últimos 43 anos na Ásia, sobretudo no Japão, onde leccionava Teologia na prestigiada Universidade Sophia, em Tóquio.
Nicolás iniciou a sua vida eclesiástica em 1953, quando ingressou no seminário de Aranjuez, tendo, mais tarde, obtido a licenciatura em Filosofia em Madrid. Foi ordenado sacerdote em 1967.
29º sucessor do também espanhol Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, Adolfo Nicolás vai chefiar a mais poderosa ordem da Igreja Católica e a que, entre as congregações masculinas, detém o maior número de membros: 19.126 (35.920, em 1996).
Fundada em 1540, a Companhia de Jesus está presente em 127 países e o seu chefe é conhecido como o «Papa Negro».
Nem sempre as relações dos jesuítas com o Vaticano foram fáceis, tendo a ordem sido suprimida entre 1773 e 1814 e, já no século XX, o chamado «compromisso social» dos jesuítas na América Latina voltou a a arrefecer as relações com Roma, depertando desconfianças no papa Paulo VI.
Também os políticos nem sempre viram com bons olhos o poder dos jesuítas, aliado à sua grande formação intelectual, e, no caso português, a Companhia foi perseguida no século XVIII pelo Marquês de Pombal.
Actualmente, os hábitos negros dos jesuítas mantêm presença em todo o Mundo e também nos locais de maior perseguição aos católicos, como nos países islâmicos, China, Cuba e e Vietname, prestando serviços nas áreas da educação e apoio social.
Itália, com 667 jesuítas, e Espanha (638) são as províncias mais numerosas da Companhia, mas na divisão por países, Estados Unidos e Índia contam com o maior número de religiosos.
Hoje, os jesuítas têm 10 cardeais, dos quais dois, menores de 80 anos, elegem o papa: o argentino Jorge Mário Bergoglio e o indonésio Julius Riyadi Darmaatmadja.
Outro jesuíta «notável» é o italiano Federico Lombardi, director do Departamento de Informação da Santa Sé, director de Rádio Vaticano e director do Centro Televisivo Vaticano.

O espanhol Adolfo Nicolas foi eleito hoje, em Roma, novo superior geral dos jesuítas, após a renúncia do holandês Peter-Hans Kolvenbach, que esteve à frente da Companhia de Jesus durante 24 anos.

YAHOO:

O espanhol Adolfo Nicolas foi eleito hoje, em Roma, novo superior geral dos jesuítas, após a renúncia do holandês Peter-Hans Kolvenbach, que esteve à frente da Companhia de Jesus durante 24 anos.
Os 217 eleitores, reunidos desde 7 de janeiro em sua 35ª Congregação Geral, elegeram na segunda votação Nicolas, nascido em Palencia, em 29 de abril de 1936.
O novo superior geral dos jesuítas viveu os últimos 43 anos na Ásia, grande parte deles no Japão, onde estudou e trabalhou como docente de teologia na Sophia University de Tóquio.
Durante a última Congregação Geral, Nicolas era o delegado para a Ásia Oriental e Oceania.
Sua vida eclesial começou em 1953, quando entrou no noviciado de Aranjuez e formou-se em Filosofia em Madri. Em seguida viajou para Tóquio, onde concluiu seus estudos de teologia e foi ordenado sacerdote em 17 de março de 1967.
Entre 1968 e 1971 realizou uma especialização em Teologia na Pontifica Universidade Gregoriana, em Roma, e entre 1978 e 1984 foi diretor do Instituto Pastoral de Manila.
O 29º sucessor de Santo Inácio de Loyola também foi reitor do Escolástico de Tóquio (1991-1993) e provincial dos Jesuítas no Japão (1993-1999).
O prepósito dos Jesuítas é conhecido como o "Papa negro", devido ao grande poder que esta ordem sempre teve na Igreja Católica e a seu hábito de cor preta.


AGENCIA ECCLESIA:
Pe. Adolfo Nicolás é o novo Geral dos Jesuítas. O sacerdote espanhol foi hoje eleito como sucessor do Pe. Peter-Hans Kolvenbach pela 35.ª Congregação Geral da Companhia de Jesus.
O nome do eleito, que recebeu mais de metade dos votos, foi divulgado pelos Jesuítas, após uma comunicação telefónica com Bento XVI.
O Pe. Kolvenbach leu, em latim, o decreto de eleição e depois o novo Prepósito-Geral fez a profissão de fé diante de um crucifixo. Todos os eleitores saudaram o Pe. Nicolás e depois foram abertas as portas da sala, dando entrada ao resto dos membros da Cúria, para felicitar o eleito.
O novo Geral torna-se, aos 71 anos, o 29.º sucessor de Santo Inácio de Loyola desde que Companhia foi fundada, em 1540. O Pe. Nicolás passou largos anos em missão no Japão, onde era professor de Teologia em Toquio. Desempenhava ainda funções de moderador da Conferência Jesuíta da Ásia Leste e da Oceania, desde 2004.
A escolha dos Jesuítas recaiu assim sobre um missionário na Ásia, como aconteceu com Pedro Arrupe, predecessor do Pe. Kolvenbach.
Nascido a 29 de Abril de 1936, o novo Geral dos Jesuítas fez o seu noviciado em Espanha, no ano de 1953. Posteriormente estudou filosofia em Madrid e teologia em Toquio, de 1964 a 1968.
Foi ordenado sacerdote na capital japonesa, em 1967, tendo depois frequentado a Universidade Gregoriana, de Roma, entre 1968 e 1971.
De regresso ao Japão, foi professor de teologia sistemática na Universidade Sophia de Toquio, até 1978. Seguiu para as Filipinas, de 1978 a 1984, e voltou ao Japão. Entre 1993 e 1999 foi superior da província jesuíta japonesa.
A 21 de Fevereiro, o Papa receberá em audiência os membros da 35.ª Congregação Geral. A Ordem fundada por Santo Inácio, uma das mais respeitadas e admiradas na Igreja Católica, conta hoje com quase 20 mil religiosos em mais de 100 países de todo o mundo. Em 1965, contudo, esse número chegava a 30 mil e trezentos religiosos.

GLOBO:
O espanhol Adolfo Nicolas foi eleito hoje, em Roma, novo superior geral dos jesuítas, após a renúncia do holandês Peter-Hans Kolvenbach, que esteve à frente da Companhia de Jesus durante 24 anos.
Os 217 eleitores, reunidos desde 7 de janeiro em sua 35ª Congregação Geral, elegeram na segunda votação Nicolas, nascido em Palencia, em 29 de abril de 1936.
O novo superior geral dos jesuítas viveu os últimos 43 anos na Ásia, grande parte deles no Japão, onde estudou e trabalhou como docente de teologia na Sophia University de Tóquio.
Durante a última Congregação Geral, Nicolas era o delegado para a Ásia Oriental e Oceania.
Sua vida eclesial começou em 1953, quando entrou no noviciado de Aranjuez e formou-se em Filosofia em Madri. Em seguida viajou para Tóquio, onde concluiu seus estudos de teologia e foi ordenado sacerdote em 17 de março de 1967.
Entre 1968 e 1971 realizou uma especialização em Teologia na Pontifica Universidade Gregoriana, em Roma, e entre 1978 e 1984 foi diretor do Instituto Pastoral de Manila.
O 29º sucessor de Santo Inácio de Loyola também foi reitor do Escolástico de Tóquio (1991-1993) e provincial dos Jesuítas no Japão (1993-1999).
O prepósito dos Jesuítas é conhecido como o "Papa negro", devido ao grande poder que esta ordem sempre teve na Igreja Católica e a seu hábito de cor preta.

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